Trabalhar a cidadania e despertar nos jovens a “importância do voto consciente” levou o promotor de Justiça, Sílvio Azevedo, as escolas da cidade do Pilar. Em duas oportunidades, ele reuniu estudantes da Escola Estadual Oliveira e Silva e da Escola Machado de Assis, nessa última o representante ministerial dividiu as orientações com o juiz da Comarca, Sandro Augusto dos Santos, com os desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/AL), Alberto Maia de Omena Calheiros e Luiz Vasconcelos Netto, além dos funcionários do Cartório Eleitoral, Joel Ferreira, Carlos Eduardo, Manuela Pimentel e Adelaide Michele, também com o diretor da unidade de ensino, professor Flávio Costa, os quais compuseram a mesa para tratar do tema “Cidadania e Eleição”, organizada pela Escola Judiciária Eleitoral (EJE).
A primeira unidade de ensino visitada foi a Escola Estadual Oliveira e Silva, cujo evento foi organizado pelo promotor Sílvio Azevedo. Na ocasião, vários pontos foram abordados, dúvidas importantes retiradas entre o alunado.
“Aproveitamos o momento para falar sobre a importância do voto e suas consequências, o combate à corrupção eleitoral, envolvendo a compra e venda de votos, a escolha consciente dos candidatos, alertamos sobre as sanções decorrentes da prática de ‘boca de urna’, aglomeração de pessoas caracterizadas, transporte irregular de eleitor, entre outros. Tudo isso para evitar possíveis transtornos e punições durante o pleito eleitoral”, enfatiza o promotor Sílvio Azevedo, que é o promotor eleitoral responsável pela 8ª Zona, que compreende os municípios de Coqueiro Seco, do Pilar, de Satuba, e Santa Luzia do Norte. .
Já na Escola Machado de Assis, as discussões foram voltadas para “Cidadania e Eleição” e, de acordo com o promotor de Justiça, os propósitos foram atingidos.
“Foi um discurso temático pertinente, onde os palestrantes alcançaram com sucesso os objetivos propostos, dado o interesse dos ouvintes que interagiram e, ao final, demonstraram ter compreendido o tema em questão. Os participantes foram contemplados com um kit educativo da EJE”, afirma o promotor de Justiça.