O grupo de trabalho responsável pela execução do projeto “Diagnóstico do clima organizacional” do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), criado pelo ato PGJ nº. 594/2017, realizará, no período de 14 a 31 de agosto, uma pesquisa entre membros e servidores da instituição. O objetivo é obter um diagnóstico da percepção desses colaboradores a cerca do órgão ministerial. As informações também servirão como referência para o planejamento e a execução das ações do MPE/AL.
A pesquisa acontecerá em formato de questionário, esquematizado em afirmativas, onde as respostas serão mensuradas dentro de uma escala de notas que vai de um a dez, de acordo com o nível de entendimento e percepção do servidor ou membro que estiver respondendo os quesitos. Dessa forma, deverão ser atribuídas pontuações baixas aos aspectos que repercutem negativamente e pontuações altas aos aspectos entendidos como positivos.
“Esta escala permitirá identificar os aspectos que afetam positiva e negativamente o clima organizacional do Ministério Público, bem como esclarecer quais são os mais impactantes. Confeccionamos 74 quesitos para os membros e 81 para os demais colaboradores. Apesar de extenso, o questionário não é complexo, uma vez que é composto de afirmativas simples, de forma que apenas será necessário se manifestar ou pela concordância do questionamento feito. Ademais, essa pesquisa deve ser vista como uma oportunidade de apresentar à instituição a opinião de cada um sobre fatores importantes que impactam sua atividade profissional”, explicou Victor Hugo Lessa, analista do MPE/AL e chefe da seção de pagamento da instituição.
Segundo ele, membros, servidores efetivos e comissionados, estagiários, assessores militares e servidores cedidos receberão um link, via e-mail, para acesso ao questionário eletrônico. Para os colaboradores que não têm acesso a computador, ou que tenham dificuldades no preenchimento da pesquisa, será disponibilizado um equipamento para acesso ao questionário na Diretoria de Pessoal do Ministério Público, que fica na sede do Poço.
“O Ministério Público de Alagoas assegura o absoluto sigilo das respostas fornecidas. Para responder o questionário não será necessário identificação. Serão solicitadas apenas algumas informações para enquadramento do perfil funcional”, garantiu Victor Hugo.
Além dele, também integram o grupo de trabalho os servidores Egline Frando Alves Mussuri, Patrik Rocha de Barros e Andreza Fabiane Vilanova Silva.
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