O procurador-geral de Justiça, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, participou, na manhã desta segunda-feira (6), a convite do governador Renan Filho, da inauguração do Hospital Regional do Norte, na cidade de Porto Calvo. Na ocasião, ele concedeu entrevista às rádios Difusora e Quilombo para as quais falou sobre a importância da unidade e também sobre o papel do Ministério Público como órgão fiscalizador em tempo da pandemia causada pelo novo coronavírus.
O chefe ministerial destacou o trabalho dos procuradores e promotores de Justiça para a garantia de justa aplicação dos recursos públicos e de direitos do cidadão.
“A obra entregue, construída com recursos federais e contrapartida do Estado, será de importância para atender a toda população da região, encurtando o tempo resposta para a salvaçáo de vidas. Tudo que for executado para garantir os diteitos do cidadão, prestar atendimento digno terá nosso reconhecimento. Somos uma instituição que tem a obrigação de fiscalizar de perto a aplicação dos recursos públicos e temos cumprido veementemente o nosso papel ”, disse o procurador-geral em uma das entrevistas.
Na sequência, Márcio Roberto enfatizou o empenho dos membros na capital e no interior.
“Temos 169 promotores de Justiça distribuídos em Alagoas e que trabalham incansavelmente para a promoção do bem-estar da sociedade, intervindo para que os gestores trabalhem com probidade, respeitando seus munícipes. O Ministério Público criou uma Força-tarefa para discussões que exigem avaliações minuciosas com o envolvimento de representantes de várias Promotorias e Núcleos, para uma e decisão consensual em tudo que for relacionado à Covid-19 e tal inciativa tem sido exitosa”, rassalta o chefe ministerial.
E concluiu pedindo que a sociedade seja um pouco mais paciente e consciente de que sua participação é fundamental para mudar a realidade enfrentada.
“Quero lembrar a sociedade que o Ministério Público, o Poder Público, o Tribunal de Justiça estão fazendo a parte deles, mas o momento ainda requer cautela, conscientização, para evitar que haja uma situação mais catastrófica e esse inimigo invisível vitimize outras milhares de famílias. É preciso que a sociedade ajude-nos a ajudá-la”, afirmou o procurador-geral de Justiça.
