A tarde foi de reconhecimentos e homenagens aos ex-presidentes, diretores e funcionários da Associação do Ministério Público de Alagoas (Ampal), durante evento que comemorou os 48 anos da entidade. O procurador-geral de Justiça em exercício, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, participou do momento dividindo entregas de placas e discursos emocionados. Para ele, o mais importante de tudo é se irmanar com foco no fortalecimento da instituição e, consequentemente, fazer valer os direitos do cidadão.

O procurador Márcio Roberto foi um dos homenageados e aproveitou o ensejo para relembrar que também já integrou a diretoria da Ampal.

“É uma alegria imensa receber essa homenagem e uma honra poder dizer que já fiz parte da Ampal, integrando diretorias por oito vezes, sempre procurando auxiliar o presidente na defesa dos membros e das prerrogativas”, ressalta o procurador-geral em exercício.

Márcio Roberto enfatizou o orgulho de pertencer ao Ministério Público, uma instituição que busca incessantemente livrar a sociedade das arbitrariedades e crimes que a sequelem.

“Tenho um prazer imensurável em ser membro dessa instituição e fico feliz, graças a Deus, porque tenho o aval do procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar, para atuar na minha função. Tudo que faço aqui é com muito amor e humildade, pois essa é a instituição que escolhi para criar os meus filhos com suor e honestidade”, declara.

Ele enxerga a Ampal como parceira na luta pelo bem comum dos membros e associados.

“A administração superior do Ministério Público estará sempre ao lado dos senhores para que todos os anseios sejam aprovados. Há um respeito mútuo entre a entidade e a instituição porque ambas são formadas pelos mesmos membros e têm em comum o desejo de reconhecimento, valorização e, consequentemente, maior atuação em suas funções”, conclui o procurador-geral em exercício.

Já o presidente da Ampal, promotor de Justiça, Flávio Gomes da Costa, falou em enaltecimento.

“O evento prestigia a história da instituição porque Ampal e Ministério Público se confundem e a história dos dois faz parte da luta por uma sociedade mais justa e mais humana”, afirma o promotor de Justiça, Flávio Gomes.