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Dilmar Lopes Camerino

Procurador-Geral do Estado, em 22/06/1994, 20/06/1996 e 01/01/2003

30/03/1946

BIOGRAFIA

Nasceu na Capital de Alagoas, em 30/03/1946.

Secretário de estado, Procurador de Justiça e professor.

Filho de Mário da Silveira Camerino e Maria José Lopes Camerino.

Primário no Grupo Escolar Fernandes Lima, secundário no Colégio Guido de Fontglland.

Graduou-se em Ciências Econômicas, na UFAL, e em Direito, no CESMAC. Pós-graduado em Direito Público pela CESMAC.

Foi economista e advogado, na Companhia de Desenvolvimento do Estado de Alagoas.

Técnico em Cooperativismo, convênio SUDENE/Governo de Alagoas.

Na UFAL:

Coordenador Geral do curso de Tecnólogos, Vice-Diretor do Departamento de Ciências Econômicas e Contábeis, Diretor do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários e membro dos Conselhos de Coordenador de Ensino e Pesquisa, Curadores e Universitário.

No Ministério Público de Alagoas, onde ingressou em 1987, foi Secretário do Conselho Superior, Ex-Presidente da AMPAL-AL, Procurador-Geral de Justiça, Promotor de Justiça do 7º Juizado Especial, Assessor Técnico da Procuradoria-Geral de Justiça, tendo sido nomeado em 28/05/1996, para o biênio 1997-98 e, posteriormente, de 1998-2000 e, 01/01/2003 para o biênio 2003-04.

Professor de Direito da UFAL.

Toma posse, em 09/01/2001, na Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, no governo Ronaldo Lessa.

Foi o primeiro Procurador-Geral de Justiça a ser reconduzido ao cargo e sendo o único a ter tido três mandatos de Procurador-Geral.

Gestão Dilmar Lopes Camerino – 2003/2004

Como Procurador-Geral de Justiça buscou o fortalecimento da família Ministerial.

Visou o combate a criminalidade e à corrupção.

Ampliou o orçamento do Ministério Público naquele início de gestão, firmou convênios visando receber servidores cedidos para ampliar o quadro funcional do Ministério Público, que a época, contava com 12 servidores efetivos e alguns cedidos.

Ofereceu denúncia aos Prefeitos de Santana do Mundaú, Colônia de Leopoldina, Marechal Deodoro, São José da Lage, Jundiá, Rio Largo e Satuba, por improbidade administrativa.

Construiu novas sedes para as Promotorias de Limoeiro de Anadia e Maragogi, ampliou a Promotoria de Piranhas, reformou as promotorias da capital e gabinetes dos Procuradores de Justiça.

Ainda, adquiriu computadores, impressoras e veículos.

Relevante e significativos avanços foram para os membros do MP, com o aumento de 38% dos vencimentos; restabelecimento das gratificações por acúmulo de funções, à época, suspensas desde 2000 e a transparência em sua administração, sob todos os aspectos, obedecendo os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência.